Velocidade é Paixão

Depois de um longo tempo.....

Galera depois de um longo esperando para fazer  o lançamento de um novo site, decidi fazer postagens neste blog
espero que curtão vlw e ate mais


Primeiras impressões: Chevrolet Camaro SS

  Carros ícones não precisam de uma estratégia de marketing agressiva para fortalecer a imagem de uma marca, ainda mais no segmento de muscle cars. É o caso do Camaro, o emblema mais esportivo da marca Chevrolet, da General Motors, lançado nos anos 60 nos EUA e que agora passa a ser vendido oficialmente no Brasil.
  O carro mal acabou de estrear por aqui e teve cerca de 450 unidades encomendadas; destas, mais de 250 já foram entregues. Isso porque, além de se tratar de um mito no mundo das quatro rodas, ele é oferecido pelo preço de R$ 185 mil na versão topo de linha SS, a única disponível no país -o modelo era esperado a R$ 250 mil.
  Com o valor estrategicamente bem colocado e um programa de pós-venda que inclui garantia de dois anos, mão de obra e algumas peças grátis nas revisões de 10 mil km e 20 mil km, o que a GM quer é dar continuidade ao processo de fortalecimento da marca Chevrolet, iniciado com o lançamento do SUV Captiva e reforçado pelo sedã Malibu.
  A estratégia, então, compensaria a redução da margem de lucro do produto em si. Afinal, para este segmento, a fidelização do cliente e a venda de opcionais têm peso importante na conta. O modelo vem de série com uma avantajada lista de tecnologias, seja de segurança ou conforto, e acabamento rebuscado. Por isso, os opcionais apelam para algo de que o público-alvo faz questão, a personalização.







 A conta pode aumentar...
  Na primeira lista de acessórios, a GM oferece cobertura para o motor, dois tipos de faixa decorativa (uma delas é a que estampa a carroceria do Bumblebee do filme "Transformers"), tampa do tanque em aço escovado, grade frontal diferenciada, apliques estéticos para o interior e capa protetora. Internamente, o carro pode ganhar revestimentos de portas em material brilhante colorido (amarelo, branco ou prata). O revestimento colorido de resina especial também pode decorar o painel do modelo.
 O que parece mero detalhe para um consumidor comum é, na verdade, essencial para aficionados por carros. Ainda mais com o apelo estético do Camaro que, inclusive, já ganhou diversos prêmios de design. Assim, a conta pode ser bem mais salgada do que os R$ 185 mil iniciais.


Ao volante
  O G1 experimentou o Camaro nesta terça-feira (23), na pista do Centro de Provas da Cruz Alta, da General Motos, em Indaiatuba (SP). Apesar de o motorista ficar em uma posição mais baixa, de o para-brisa ter tamanho menor em relação a carros de outro segmento e de se sentir envolvido pelo conjunto painel, console central e porta, a posição de dirigir é fácil de ser encontrada. Para ajudar, o banco da versão SS tem oito regulagens elétricas para o motorista. Já o do passageiro conta com duas.
  Os bancos são de couro e possuem aquecimento. O acabamento em resina traz um ar de modernidade ao modelo, que possui diversos itens retrôs, como os quatro marcadores retangulares que vão na parte inferior do console central, perto do câmbio.
  É a mesma disposição encontrada na primeira geração do Camaro. Eles apontam pressão e temperatura do óleo, voltagem da bateria e temperatura do fluido de transmissão das marchas. Outro destaque do modelo é a iluminação azul do painel, a mesma encontrada no Malibu e no Agile. Detalhes que influenciam no bem-estar ao dirigir.
  No que se refere à tecnologia, o que faz diferença para o motorista é o computador de bordo com sete funções apresentadas em uma tela de cristal líquido e o Head-Up Display (HDU), um sistema que projeta informações (como de velocidade, rotação do motor e estação de rádio) no para-brisa do veículo. Segurança complementar para o olhar não ser desviado da pista, esse sistema foi desenvolvido pela GM em projetos militares. Além disso, o muscle car vem com rádio com disqueteira para seis discos, MP3 player, entrada USB, Bluetooth e nove alto-falantes.

  Tais recursos ficam, na verdade, em segundo plano quando se pisa no acelerador. Em uma pequena acelerada já é possível sentir a força do motor 6.2 V8 apenas pelo barulho. O propulsor desenvolve 406 cavalos de potência a 5.900 rpm e 56,7 kgfm de torque a 4.200 rpm. O Camaro acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e tem velocidade máxima limitada eletronicamente a 250 km/h. Na pista de Indaiatuba não foi permitido atingir a velocidade máxima do carro por motivos de segurança. Mesmo assim foi possível sentir o poder do motor que, aliado à transmissão sequencial/automática de seis velocidades, de respostas bem rápidas, oferece muito conforto à condução esportiva.

  Além da aceleração, o carro se destaca na habilidade para fazer manobras. Em um trecho desenhado por cones foi possível contornar pequenos espaços tranquilamente, sem correr o risco de esbarrar em um dos obstáculos. Em curvas acentuadas – o que pôde ser sentido em uma pista em formato de ferradura – o carro gruda no chão, estabilidade que permite afundar o pé no acelerador sem medo de ser feliz.
  É importante lembrar, neste caso, que o Camaro vem de série com controles de estabilidade e de tração, o que ajuda a consertar empolgações demasiadas por parte do motorista. O sistema pode atuar em dois níveis diferentes. Ao pressionar o botão do ESP uma vez, o carro desabilita a imediatamente o controle de tração. No caso de apertar duas vezes, o controle de estabilidade entra no modo “Stability Track”. Mais dinâmico, permite a direção mais esportiva. Porém o sistema não desliga por completo, para garantir a segurança dos ocupantes.
  O carro vem ainda com sistemas de freio ABS, monitoramento da pressão dos pneus e rodas de alumínio de 20 polegadas. As suspensões são independentes nos dois eixos.
                      Camaro x Mustang



 Embora não tenha previsão para chegar ao Brasil – é vendido aqui somente por importadoras independentes -, o carro que mais faz frente ao Camaro SS é o Mustang GT, da Ford, modelo que o G1 pôde conferir nos Estados Unidos.
  Enquanto o Camaro ganha pela personalidade visual, pela habilidade em curvas e manobras e pela série de recursos de conforto disponíveis, o Mustang vence na pegada esportiva e na posição de dirigir. Para quem gosta de “sentir” mais o carro, o modelo da Ford proporciona prazer maior.
  Agora, se o interessado em comprar um muscle car tiver dinheiro para comprar os dois, tenha certeza de que vale a pena ter na garagem as duas “experiências”.
  O Mustang não vem, por enquanto, mas os brasileiros podem esperar a chegada do Dodge Challenger no primeiro semestre do ano que vem. Ele foi apresentado no Salão de São Paulo deste ano. O modelo que deve ser vendido por aqui, segundo a Chrysler, é o SRT8, com o novo motor Hemi V8 de 6.4 litros, com cerca de 470 cv. O preço deve ficar entre R$ 180.000 e R$ 200.000. Enquanto a briga entre os muscle cars no Brasil não começa, fica o sorriso de canto de boca de quem pôde pisar no acelerador do lendário Camaro.


Fonte: G1


 

0 comentários

De cara nova

E ai galera ? bom sabado pra todos ...
proxima semana estaremos de cara nova ...
com o apoio de amigos vamos mudar a cara do blog

 vamos falar sobre carros preparados da região de Sorocaba
e mostrar todo interior paulista ...
como a renda a baixa e tempo e curto ... peço pra se alguem tiver alguma coisa interessante algum up do seu carro ou de um amigo me enviar fotos mais comentarios  no meu e-mail    leomp.cruz@gmail.com

para comemorar essa nova fase vou postar uma foto do Santana do Thiago "Monkey"

SUSPENSÃO FIXA - Sorocaba-SP


0 comentários

O que é um carro Hibrido ? II

Os benefícios de um carro híbrido

   Você pode se perguntar por que alguém construiria uma máquina tão complicada, quando a maioria das pessoas está perfeitamente feliz com seus carros movidos a gasolina. As razões são duas: para reduzir emissões e para melhorar o consumo de combustível. Na verdade, os dois objetivos estão estreitamente entrelaçados.   Tomemos o exemplo dos padrões de emissões da Califórnia, que ditam a quantidade de poluição que um automóvel pode emitir naquele estado americano. O nível geralmente é especificado em gramas por quilômetro (g/km). Por exemplo, o padrão para veículo de baixas emissões (LEV) é de 2,1 g/km de monóxido de carbono. O importante, aqui, é que a quantidade de poluição permitida não depende de quantos quilômetros seu carro faz com um litro. Entretanto, um carro que queima duas vezes mais gasolina para andar um quilômetro gerará aproximadamente duas vezes mais poluição. Esta poluição precisará ser removida pelo equipamento de controle de emissões no carro. Portanto, a diminuição no consumo de combustível de um carro é um dos modos mais garantidos de reduzir as emissões.
  O dióxido de carbono (CO2) é outro tipo de poluição produzida por um carro. O governo dos EUA não regulamenta esta espécie de emissão, mas os cientistas sabem que ela contribui para o aquecimento global. Em virtude desta ausência de regulação, um carro não tem dispositivos para remover o CO2 de seu escapamento. Um carro que queima duas vezes mais gasolina despeja duas vezes o volume de CO2 na atmosfera.
  Os fabricantes de automóveis nos Estados Unidos têm outro forte incentivo para produzir veículos que consumam menos combustível. Eles são obrigados, por lei, a atender os padrões de Consumo Médio de Combustível Corporativo (CAFE). Os atuais padrões exigem que o consumo médio de combustível considerando todos os carros novos vendidos por um fabricante seja de 11,7 km/l. Isto significa que se um fabricante vende um carro híbrido que faz 25,5 km/l, está autorizado a vender quatro grandes carros de luxo que fazem 8,5 km/l.
  Na verdade, você pode tomar várias providências para dirigir seu carro de modo que ele gaste menos combustível. Na próxima seção, observaremos algumas dicas para diminuir o consumo do seu carro híbrido (ou de motor a gasolina).



Mais potência, menos eficiência
  O desejo de um motorista por aceleração rápida faz com que nossos carros sejam muito menos eficientes do que poderiam ser. Você pode ter percebido que um carro com motor menos potente faz mais quilômetros por litro que um carro idêntico com um motor mais potente. Preste atenção nos adesivos nas janelas dos carros novos em uma concessionária para uma comparação do consumo na cidade e na estrada (obrigatoriedade em vias de ser implementada no Brasil). O mais impressionante é que a maior parte daquilo que desejamos que um carro faça usa apenas uma pequena porcentagem de sua potência. Quando dirigimos em uma rodovia a 100 km/h, o motor de seu carro precisa fornecer potência para três coisas:
  • superar o arrasto aerodinâmico causado pelo movimento do carro em meio à massa de ar;
  • superar todo atrito nos componentes do carro, como pneus, transmissão, eixos e freios;
  • proporcionar potência para acessórios como ar-condicionado, direção hidráulica e faróis.
  Para a maior parte dos carros, tudo isso exige menos que 20 cv. Assim, por que você precisaria um carro com 200 cv? Para poder "pisar fundo", que é a única oportunidade para usar toda esta potência. No restante do tempo, você usa consideravelmente menos potência do que a disponível.

                      Dicas de economia de combustível para híbridos
  Você pode obter o melhor consumo de um carro híbrido se tiver os mesmos hábitos de dirigir que lhe dão o menor consumo em seu carro com motor a gasolina:
  • Dirija mais devagar - o arrasto aerodinâmico aumenta consideravelmente com o aumento da velocidade. Por exemplo, a força de arrasto a 110 km/h é quase o dobro daquela a 80 km/h. Assim, manter velocidade baixa pode aumentar significativamente sua economia de combustível.
  • Mantenha uma velocidade constante - sempre que você acelera seu carro está gastando energia. Parte dela é desperdiçada quando você desacelera. Portanto, manter uma velocidade constante lhe dará um uso mais eficiente do combustível.
  • Evite paradas súbitas - ao frear seu carro, o motor elétrico do híbrido age como um gerador e aproveita parte da energia do carro para isso. Se você der mais tempo ao motor elétrico para que ele diminua a velocidade do veículo, ele poderá recuperar mais energia. Se você parar de repente, os freios do carro farão a maior parte do trabalho de reduzir a velocidade e esta energia será desperdiçada em forma de calor. O mesmo raciocínio aplica-se a carros movidos a gasolina: paradas abruptas desperdiçam muita energia.

0 comentários

O que é um carro Hibrido ?

Boa noite a todos .... essa semana estarei fazendo post's sobre economia e modernidade, tanto em moteres quanto em visuais, começarei por carros Hibridos oq são? espero ajudar a você entender para qual nivel estamos passando.
Obrigado

  Você já se surpreendeu com o preço da gasolina ao chegar ao posto para abastecer seu veículo? À medida que a bomba vai registrando 80, 100 ou mais reais, talvez você já tenha pensado em trocar seu carro por um mais econômico. Talvez, ainda, esteja preocupado com o fato de seu carro contribuir para o efeito estufa.
A indústria automobilística tem a tecnologia para enfrentar essas preocupações. É o carro híbrido. Atualmente há muitos modelos no mercado e a maior parte das fábricas já tem planos de fabricar suas próprias versões. Infelizmente, no Brasil, isso ainda vai demorar um pouco.
  Como funciona um automóvel híbrido? O que há sob o capô que lhe dá de 12 a 20 quilômetros a mais por litro que o automóvel comum? E será que ele polui menos apenas porque é mais econômico? Neste artigo, nós o ajudaremos a entender como esta tecnologia funciona e ainda lhe daremos algumas dicas sobre como dirigir um carro híbrido para obter o máximo em termos de eficiência.
 
  Provavelmente muitas pessoas já tiveram um veículo híbrido algum dia. Por exemplo, uma bicicleta motorizada é um tipo de híbrido, porque combina a potência de um motor a gasolina com a força das pedaladas de seu condutor. Na verdade, veículos híbridos estão por todos os lados. A maior parte das locomotivas que vemos puxando trens são híbridos a diesel e a eletricidade . Cidades como Seattle têm ônibus a diesel e elétricos - esses veículos podem extrair a energia elétrica de cabos suspensos ou operar com óleo diesel quando estão longe dos cabos. Aqueles caminhões de mineração enormes geralmente são híbridos a diesel e eletricidade. Submarinos também são veículos híbridos - alguns são nuclear-elétricos e outros são movidos a diesel e eletricidade . Qualquer veículo que combine duas ou mais fontes de energia que possa proporcionar potência de propulsão, direta ou indiretamente, é um híbrido.
  A maior parte dos carros híbridos hoje existente funciona a gasolina e eletricidade, embora a fábrica francesa PSA Peugeot Citroën tenha dois carros híbridos diesel-elétricos em seus planos. Uma vez que híbridos a gasolina são os mais comuns, este artigo se concentrará neles.

                                          Energia térmica x energia elétrica
  O automóvel híbrido a gasolina e eletricidade é exatamente isso - um cruzamento entre um automóvel movido a gasolina e um carro elétrico. Começaremos com alguns diagramas que explicam as diferenças entre um carro movido a gasolina e um carro elétrico típico.
  Um carro a gasolina tem um tanque de combustível, que fornece gasolina para o motor. O motor, por sua vez, aciona uma transmissão, que por sua vez gira as rodas.
 
                                                                                          Carro movido a gasolina
Um carro elétrico, por outro lado, tem um conjunto de. baterias que fornecem eletricidade para um motor elétrico. O motor aciona uma transmissão, que por sua vez movimenta as rodas. 
 
Carro elétrico
O automóvel híbrido é um misto dos dois. Ele tenta reduzir significativamente o consumo de combustível e as emissões de um automóvel movido a gasolina, enquanto supera as deficiências de um carro elétrico.
Para poder nos ser útil, um carro deve atender a certas exigências mínimas. Ele deve ser capaz de: 
 
  • andar pelo menos 500 quilômetros antes de ser reabastecido
  • ser reabastecido com rapidez e facilidade
  • manter velocidade semelhante à de outros veículos na estrada
Um carro a gasolina atende a essas exigências, mas produz um volume relativamente grande de poluição e, em geral, faz poucos quilômetros por litro. Um carro elétrico, porém, quase não polui, mas faz apenas cerca de 80 a 160 km entre recargas. Além disso, o problema é que a recarga do carro elétrico é muito lenta e inconveniente.
Um carro elétrico e a gasolina combina essas duas possibilidades em um só sistema que alavanca o poder da gasolina e da eletricidade.

Estrutura híbrida gasolina-elétrica
Carros híbridos a gasolina e eletricidade contêm as seguintes peças:
  • Motor a gasolina - o carro híbrido tem um motor a gasolina bastante semelhante àquele que encontramos na maioria dos carros. Entretanto, o motor de um híbrido é menor e usa tecnologias avançadas para reduzir a emissão de poluentes e aumentar sua eficiência.
  • Tanque de combustível - o tanque de combustível em um híbrido é o dispositivo de armazenamento de energia para o motor a gasolina. A gasolina tem uma densidade de energia muito superior à das baterias. Por exemplo, precisamos de 450 gramas de baterias para armazenar a mesma energia gerada por 3,79 litros ou 3 quilogramas de gasolina.
  • Motor elétrico - o motor elétrico em um carro híbrido é muito sofisticado. A tecnologia eletrônica avançada permite sua atuação tanto como um motor quanto como um gerador. Por exemplo, se for preciso, esta espécie de automóvel pode extrair energia das baterias para acelerar. Entretanto, agindo como gerador, ele pode frear o veículo e devolver energia para as baterias.
  • Gerador - o gerador é similar a um motor elétrico, mas age apenas para a produção de energia elétrica. Ele é usado principalmente em híbridos em série (ver abaixo).
  • Baterias - as baterias de um carro híbrido são o dispositivo de armazenamento de energia para o motor elétrico. Diferentemente da gasolina no tanque de combustível, que pode acionar apenas o motor a gasolina, o motor elétrico em um carro híbrido pode fornecer energia para as baterias e ainda retirar energia delas.
  • Transmissão - A transmissão em um carro híbrido executa a mesma função básica que a transmissão em um carro convencional. Alguns híbridos, como o Honda Insight, têm transmissões convencionais. Outros, como o Toyota Prius, têm transmissão radicalmente diferente, sobre a qual falaremos mais adiante.
    Imagem cortesia DaimlerChrysler
    O Mercedes-Benz M-Class HyPer - um veículo-conceito híbrido
É possível combinar as duas fontes de energia encontradas em um carro híbrido de diferentes maneiras. Uma delas, conhecida como híbrido em paralelo, tem um tanque de combustível que fornece gasolina para o motor e um conjunto de baterias que fornece energia para o motor elétrico. Tanto o motor a gasolina quanto o motor elétrico podem ativar a transmissão ao mesmo tempo e a transmissão então movimenta as rodas.
A animação abaixo mostra um híbrido em paralelo típico. Você perceberá que o tanque de combustível e o motor a gasolina conectam-se à transmissão. As baterias e o motor elétrico também se conectam à transmissão independentemente. Assim, em um híbrido em paralelo, tanto o motor elétrico quanto o motor a gasolina podem oferecer potência de propulsão. 

Desempenho do carro híbrido

   O fundamental em um carro híbrido é que o motor a gasolina pode ser muito menor que aquele de um automóvel convencional e, portanto, é mais eficiente. A maior parte dos automóveis precisa de um motor relativamente grande para produzir potência suficiente para a rápida aceleração do veículo. Em um motor pequeno, contudo, a eficiência pode ser melhorada pelo uso de peças menores e mais leves, pela redução do número de cilindros e pela operação do motor mais próximo à sua carga máxima. Seguem abaixo algumas razões que explicam a eficiência dos motores menores em relação aos maiores:
  • O motor maior é mais pesado, de modo que o carro usa energia adicional sempre que acelera ou precisa enfrentar um aclive.
  • Os pistões e outros componentes internos são mais pesados, exigindo mais energia sempre que sobem e descem no cilindro.
  • O deslocamento dos cilindros é maior, de modo que mais combustível é exigido por cada cilindro.
  • Motores maiores, em geral, têm mais cilindros e cada um deles usa combustível sempre que o motor é ativado, mesmo se o carro não está em movimento.
  Isto explica porque dois carros do mesmo modelo, mas com motores diferentes, podem ter diferente consumo de combustível. Se os dois carros deslocam-se em uma auto-estrada à mesma velocidade, aquele que possui motor menor usa menos energia. Os dois motores precisam produzir o mesmo nível de potência para impulsionarem o carro, mas o motor menor usa menos energia. Mas como este motor menor pode fornecer a potência que seu carro precisa para equiparar-se aos carros mais potentes na estrada?
  Vamos comparar um carro como o Chevy Camaro, com seu grande motor V8, com nosso carro híbrido que possui um motor a gasolina menor e um motor elétrico. O motor no Camaro tem potência suficiente para lidar com qualquer situação. O motor de um carro híbrido é suficientemente potente para mover o carro em uma auto-estrada, mas precisa de ajuda quando é preciso andar mais rápido ou enfrentar um aclive acentuado. Esta "ajuda" vem do motor elétrico e da bateria - este sistema entra em ação para fornecer a potência adicional necessária.
  O tamanho do motor a gasolina em um carro convencional é dimensionado para a exigência de potência máxima (aquelas poucas vezes em que você pisa fundo no acelerador). Na verdade, a maior parte dos motoristas usa a potência máxima de seus motores em menos de 1% do tempo. O carro híbrido usa um motor muito menor, projetado para chegar mais perto da potência média necessária do que da potência máxima.
  Além do motor menor e mais eficiente, os híbridos atuais usam muitos outros recursos para reduzir o consumo de combustível. Alguns podem ser aplicados em qualquer tipo de carro e outros aplicam-se apenas a um híbrido. Para poder aproveitar ao máximo cada gota de gasolina, um carro híbrido pode:
  • Recuperar energia e armazená-la na bateria - sempre que pisa no pedal do freio de seu carro, você tira energia do veículo. Quanto maior a velocidade do carro, mais energia cinética ele possui. Os freios de um automóvel removem esta energia e a dissipam na forma de calor. Um carro híbrido pode capturar parte desta energia e armazená-la na bateria, para uso posterior. Isto é feito pelo uso da "frenagem regenerativa". Isto é, em vez de usar os freios para parar o carro, o motor elétrico que movimenta o híbrido também pode reduzir sua velocidade. Assim, o motor elétrico age como um gerador e carrega as baterias enquanto a velocidade do carro é reduzida.
  • Desligar o motor, ocasionalmente - um carro híbrido não precisa usar o motor a gasolina o tempo inteiro, porque possui uma fonte alternativa de energia - o motor elétrico e as baterias. Portanto, o carro híbrido pode desligar o motor a gasolina ocasionalmente, por exemplo, quando o veículo está parado em um semáforo.

    Perfil da área frontal de um carro grande e de um carro pequeno
  • Usar aerodinâmica avançada para reduzir o arrasto - Quando você dirige em uma auto-estrada, a maior parte do trabalho do motor é para deslocar seu carro contra o ar. Esta força é conhecida como arrasto aerodinâmico. Este arrasto pode ser reduzido de várias maneiras. Um jeito fácil é reduzindo a área frontal do veículo. Pense em um utilitário, que precisa movimentar-se contra o ar com uma área frontal muito maior que a de um automóvel esportivo pequeno. A redução de saliências em torno de objetos que se projetam na lataria do carro ou sua completa eliminação também pode ser útil para a melhora da aerodinâmica. As saias nas aberturas das rodas melhoram o fluxo de ar e reduzem o arrasto. Às vezes, os espelhos são substituídos por pequenas câmeras.
  • Usar pneus de baixa resistência à rolagem - Os pneus da maioria dos carros são otimizados para uma rolagem suave, mínimo ruído e oferta de boa tração em uma variedade de condições climáticas. Contudo, eles raramente são otimizados para a eficiência. Na verdade, os pneus causam um arrasto surpreendente, enquanto dirigimos. Os carros híbridos usam pneus mais duros e inflados com pressão maior que os pneus convencionais. Isto resulta em cerca de metade do arrasto dos pneus comuns.
  • Usar materiais leves - Reduzir o peso geral de um carro é um modo fácil de aumentar seu rendimento em termos de combustível. Um veículo mais leve usa menos energia sempre que aceleramos ou subimos aclives. Materiais compostos, como fibra de carbono ou metais leves como alumínio e magnésio podem ser usados para a redução do peso.
Todos os carros híbridos no mercado usam algum ou todos esses recursos para melhorar sua eficiência. Em janeiro de 2006, dez modelos de carros híbridos estavam disponíveis nos Estados Unidos:


Examinaremos atentamente a tecnologia do Honda Insight e do Toyota Prius. Embora os dois carros sejam híbridos paralelos modificados, possuem naturezas bem diferentes.


Foto cortesia de Consumer Guide and Publications International, Ltd.
O Honda Insight 2006 (esquerda) e o Toyota Prius 2006
Tanto o Honda Insight quanto o Toyota Prius têm um motor a gasolina, um motor elétrico e baterias, mas a semelhança termina aí.
O Honda Insight, lançado no começo de 2000 nos Estados Unidos, visa a maior quilometragem possível por litro de combustível. A Honda usou cada truque disponível para dar ao carro o menor consumo. O Insight é um veículo pequeno de dois lugares com um motor a gasolina bem pequeno e de alta eficiência. O Insight possui a melhor classificação em termos de consumo de combustível entre todos os carros híbridos do mercado, segundo a EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos).
O Toyota Prius, lançado no Japão no fim de 1997, foi projetado para reduzir emissões em áreas urbanas. Ele atende aos critérios de veículo de super ultra baixas emissões (SULEV) da Califórnia. O automóvel é um sedan de quatro portas e cinco lugares e o trem de força tem capacidade para acelerar o veículo a velocidades de até 24 km/h apenas com a energia elétrica. Isto contribui para uma quilometragem maior por litro de combustível na cidade, em vez de na estrada. O Prius foi eleito o Carro do Ano nos Estados Unidos, em 2004.

Amanhan Segunda-feira farei mais uma postagem sobre carros Hibridos espero que tenhão gostado e se interessado pelo assunto, que na minha opnião e muito importante.







 Obrigado            Efeito estufa

0 comentários

"Serie V8" Chevelle + Final

 

O Chevelle foi um veículo produzido pela Chevrolet norte-americana, divisão da General Motors, nas décadas de 60 e 70.
  Como era tradicional na época, possuía medidas generosas e motorização V8 na maioria dos casos.
A sua versão mais potente - a SS 454 - dispunha de um torque descomunal, e foi disponibilizada nas versões hydramatic - 2 e 3 velocidades - e a manual, 3 e 4 velocidades.
Seu design lembrava muito o do Oldsmobile 442, do qual utilizava basicamente a mesma mecânica, já que a Oldsmobile pertence à este grupo.



  O veículo foi concebido para a fatia jovem do mercado norte-americano que procurava potência e espaço, além de grandes dimensões externas. O auge do Chevelle foi no início da década de 1970, quando a característica desejável principal dos carros era a potência. Todavia, as necessidades e características dos consumidores foram modificando-se com o passar dos anos.
Com a crise do petróleo em 1973 e com as mudanças nas leis de emissão de poluentes e de segurança, ele se tornou mais familiar e teve sua potência reduzida, passando a maioria de sua produção a ser de modelos 4 portas, conhecidos como Chevelle Malibu.
Sua fabricação foi encerrada em 1977
.
Para sentir aumente o volume e abra esse link   Chevelle (Youtube)


Muito Obrigado pelo acesso de todos .... gostaria de ver mais comentarios, e sugestões

abraços a todos e ate segunda feira

0 comentários

"Serie V8" Pontiac GTO


  Até a chegada do GTO, a divisão da GM chamada Pontiac era apenas o segundo degrau na escala de status entre as marcas da casa, situada entre Chevrolet e Oldsmobile. Graças a uma equipe de apaixonados por carros, a marca só desabrocharia nos anos 60. Filho de um ex-presidente da GM, Semon “Bunkie” Knudsen havia assumido a divisão em 1956. Ele queria fazer do desempenho o diferencial da Pontiac e contava com dois aliados, o engenheiro-chefe Elliott “Pete” Estes e seu então assistente John De Lorean.




  Aderindo ao apelo de marketing “vença no domingo, venda na segunda”, a Pontiac faturou 30 de 52 provas da Nascar em 1961 e 22 das 53 em 1962. Virou a terceira marca mais vendida, atrás de Chevrolet e Ford. Quando a GM se retirou das corridas, em 1963, Elliott Estes já era o novo presidente, mas manteve a filosofia do antecessor. Após o compacto Tempest reagir bem a grandes V8, a Pontiac promoveu-o em 1964, criando o pacote de equipamentos GTO. Seu V8 de 6,4 litros produzia 325 cv brutos com um carburador de corpo quádruplo ou 348 cv com três de corpo duplo, ambas configurações com 59 mkgf de torque. Suspensão, embreagem e freios eram reforçados. Os bancos dianteiros eram individuais, e o escapamento, duplo. As 5 000 unidades previstas não deram conta. Ao fim daquele ano, venderam 32 450 unidades do GTO, nas versões cupê (com ou sem colunas centrais) e conversível. Nascia o fenômeno dos muscle cars (carros musculosos).



  A força do GTO estava na aceleração. Em 1965, quando a revista Car Life testou a versão de 360 cv, o Pontiac foi de 0 a 96 km/h em 5,8 s, mas não passou de 184 km/h. Os faróis duplos já eram dispostos verti- calmente. Começaram a surgir rivais como o Chevrolet Chevelle SS-396, Plymouth Road Runner, Dodge Super Bee e Charger Daytona. Para 1966, o GTO deixou de ser versão e virou modelo próprio, com 96 946 unidades vendidas, recorde entre os muscle cars.



  É de 1967 o GTO hardtop fotografado. A direção responde com lentidão, exigindo cerca de cinco voltas em manobras fechadas. “Qualquer desvio pode fazer você cruzar os braços”, diz Delso Calascibetta, gerente de vendas da Private Collections, loja paulista onde o GTO estava à venda. O motor de 400 pol3 (6,5 litros) e 335 cv parece um baixo tocado em ritmo acelerado de bateria, uma prévia do temperamento do GTO. Sobram torque e potência, o que cobra habilidade do motorista. Nas curvas a tendência é sair forte de traseira, porque a suspensão é mais rígida atrás.



  O novo visual de 1968 oferecia faróis escondidos por um prolongamento opcional da grade, para-choque dianteiro da cor do carro, traseira fastback e lanternas embutidas no para-choque. O V8 de série rendia 350 cv, mas havia opções de 265 e 360 cv. No ano seguinte, era a vez de o GTO ganhar o pacote The Judge (o juiz). Ele incluía faróis expostos, aerofólio e grafismos. Seu motor Ram Air produzia até 370 cv.



  Na linha 1970 os faróis duplos voltaram a ficar aparentes e os para-lamas ganharam ressaltos em forma de lanças. O início da nova década trouxe grande alta no preço dos seguros dos esportivos e na preocupação com segurança e com emissões de poluentes. Os muscle cars perdiam vigor e, assim, sua razão de ser. Em 1972 o GTO passou a ser uma versão do Pontiac LeMans, que duraria até 1974. Mais que o fim do maior símbolo de um segmento, foi o fim da era de ouro. Tanto de Detroit quanto da Pontiac.



Amanhan Chevelle !!
abraço e obrigado a todos ...

0 comentários

"Serie V8" Dodge Charger

Em 1966 a Chrysler lançava o Dodge Charger para brigar com seus concorrentes Pontiac GTO, Ford Mustang e Chevrolet Chevelle que já dominavam o mercado americano com seus potentes motores V8. 


O novo Dodge exibia um visual inovador e agressivo, com os faróis embutidos em uma grade e uma bela carroceria com curvas que denunciavam sua vocação esportiva. Isso tudo sem esquecer a potente mecânica, pois os motores disponibilizados pela Chrysler na época eram verdadeiras usinas de força. 

Vários modelos eram oferecidos, desde pequeno 318 V8 de 5,2 litros com 230cv até o grande e lendário 426 V8 Hemi de 7,0 litros, que tinha dois carburadores de corpo quádruplo (quadrijets) e cabeçotes de alumínio com câmaras de combustão hemisféricas, a origem da fama do Hemi. Este motor foi adaptado das pistas de corrida para as ruas, tendo alguns ajustes para ficar mais manso. 

O 426 tinha potência de 425 cv, torque de 67,7 m.kgf e levava o Charger de 0 a 96 km/h em 6,4 segundos. Ele vinha equipado com câmbio manual de quatro marchas ou automático de três, as versões menos potentes eram vendidas com caixa manual de três velocidades. 

Em todo Charger a suspensão traseira trazia uma mola semi-elítica adicional no lado direito e a estrutura era monobloco, com chassi e carroceria integrados. 

No ano de seu lançamento foram vendidas mais de 37.000 unidades. Além do desempenho, contribuíam o preço, e a excelente garantia de cinco anos ou 50 mil milhas. Desse total apenas 468 unidades tinham a motorização 426 Hemi, o que logo a tornou uma raridade. 

Um novo motor derivado dos utilitários da Chrysler foi lançado logo depois do lançamento do Charger, ficou conhecido como 440 V8 Magnum de 7,2 litros e gerava 375cv e 66,3 m.kgf de torque. O 426 Hemi continuava sendo oferecido mas, mesmo com menor potência, o Magnum se tornava o motor mais cobiçado do modelo, devido ao alto custo do 426 e sua menor confiabilidade. 

A primeira reestilização aconteceu em 1968 ganhando uma nova carroceria, com linha de cintura alta, que conferia maior robustez, faróis escamoteáveis sob uma profunda grade negra, pára-choques mais estreitos que se integravam ao pára-lamas, coluna traseira com ângulo reto, lanternas duplas e redondas. Os vidros laterais traseiros eram triangulares, o que garantia a agressividade do novo estilo. 

Esta versão ficou reconhecida como um dos mais belos musclecars da década de 1960, e até os dias de hoje ele é idolatrado e tratado como uma lenda da indústria norte americana. Em 1969 trazia itens dos modelos de competição, como as grandes lanternas retangulares traseiras, a nova grade dianteira com uma divisão central. Outra novidade era a série SE, que oferecia acabamento em madeira, bancos esportivos mais baixos e rodas especiais. O pacote SE era oferecido tanto nos Chargers comuns quanto no R/T. Neste ano era oferecido o motor 440 Six Pack, de três carburadores duplos, que equipava apenas o Dodge SuperBee e o Plymouth RoadRunner. 

O ano de 1970 as maiores diferenças eram as opções do motor 318 no Charger 500 e do 440 V8 Six Pack de 385 cv no Charger R/T. Este ganhava também um vinco lateral nas portas, a grade voltava a ser completamente vazada, sem a coluna central, o pára-choque era fundido com o adorno da grade e capô tinha tomadas de ar maiores.
No ano seguinte, o Charger passava pela segunda reformulação recebendo uma grade mais larga com quatro faróis circulares expostos, faróis auxiliares retangulares e novo formato da coluna traseira, que se prolongava até a traseira e acentuava o formato fastback. As linhas laterais eram substituídas por um desenho mais arredondado e limpo, além das duplas entradas de ar nas portas. O resultado foi desastroso, suas vendas caíram expressivamente deixando essa versão somente um ano no mercado. 

O ano de agonia do Charger foi 1972, quando a marca encerrou as vendas do R/T e do SuperBee. Era um sinal de que o fim dos musclecars estava chegando. Os fabricantes estavam reduzindo a potencia de seus motores, e os carros perdiam muito em esportividade. 

A partir deste ano o novos modelos de Charger perderam o brilho e o titulo de musclecars tornando-se apenas carros de passeio, e alguns anos depois deixaram de ser fabricados voltando definitivamente para linha de produção somente em 2005.

Amanhan "quinta-feira" o Pontiac GTO....

Obrigado a todos e grande abraço

0 comentários

"Serie V8" Ford Mustang

Nesta semana decidi fazer um especial sobre motores V8 começando pelo inicio ate a atualidade,  sem mais começaremos pelo Ford Mustang espero que gostem....

                                      1964 Ford Mustang 


   No dia 17 de abril de 1964 chegava as revendas um revolucionário carro esporte compacto que veio ao mercado para ficar e seu projetista e criador era nada mais nada menos que Lee Iaccoca, seu nome é a raça de um cavalo americano: MUSTANG. O carro também tem porte de cavalo de raça e no seu primeiro ano de venda não decepcionou pelo contrário surpreendeu à todos, foram vendidas 418.000 unidades do novo carro, o que significa um recorde mundial tendo em vista a boa aceitação por ter um preço acessível e tinham Mustang's para todos os tipos de bolsos pois a Ford fez um sistema em que o comprador montava seu carro, o carro básico saía com o preço de $2368,00 , a partir daí não teve jeito, se abriram as cancelas e o cavalo estava solto tomando muitas cidades americanas e países do mundo inteiro.

   As primeiras unidades foram vendidas em um leilão e os compradores dormiram no carro com medo de alguém chegar pagar mais por eles e levá-los, pois a Ford não deu conta dos pedidos feitos pelos consumidores. Os primeiros modelos foram os 1964 1/2, que dispuseram de 3 tipos de motorização, o 6 cilindros 170 com 101 cavalos de potência, o V8 260 com carburador bijet e 164 cavalos e o V8 289 com carburador quadrijet e 210 cavalos. Ainda em 1964 os Mustang's saiam com capota rígida e conversíveis, somente em outubro vieram os fastback's. Em 1965 e 1966 o Mustang já comemorava após 2 anos, 1.000.000 de vendas e apareceu pacote de equipamentos GT que o tornava um carro mais esportivo

 
 67 Shelby Mustang
 

.
   Houve também a conexão entre a Ford e Caroll Shelby que fez o modelo do Mustang Shelby. Entre 1967 e 1968 houve uma mudança na traseira em relação aos modelos 1964 1/2, 1965 e 66, as lanternas se separaram formando uma divisão em três partes e entraram frisos e o nome MUSTANG na tampa da mala de ponta a ponta da tampa. Ele passou a dispor somente dos 6 cilindros e dos V8 289 e 302 na versão GT.

   Entre 1969 e 1973 apareceram vários modelos de Mustang's, entre eles o Mach 1 com motorização V8 351 e 428 que vinham "bravos" de fábrica para atingir o público jovem, haviam os modelos Grandé e os tradicionais fastback's e hardtop's. Em 1974 veio a segunda geração do Mustang que era chamada de MUSTANG II GHIA, em que a empresa GHIA de carrocerias à desenhou e foi aceita pela Ford, assim nascia a segunda geração do Mustang que tinha os motores 4 cilindros e V6 que era alemão, pois os EUA estavam entrando na crise do petróleo e os motores foram diminuídos porém em 1975 voltou ao mercado o modelo V8 302 ficando o Ghia com 3 motorizações. Este carro foi eleito o melhor carro no ano de 1974 e permaneceu até 1978 com essa carroceria e participou até de uma ponta na televisão que era chamado "AS PANTERAS" em que o carro delas era um Mustang II. Na deçada de 80 quase que o Mustang saiu de linha porém foram mandadas milhões de cartas fazendo críticas a Ford que foi obrigada a recuar e fazer um novo modelo de Mustang e mante-lo no mercado ao qual permanece até hoje com mudanças significativas em 1994 e agora em 2007.

                                       2007 Mustang GT
2007 grey mustang gt

0 comentários

Rossi na Ducati em 2011

Como sou amante da Velocidade e sou Fãn de Valentino Rossi .... não por ser da Yamaha não por ser Italiano nem ao menos por ser lindo de morrer ... mais por ser simplesmente o melhor essa noticia vale a pena ler na integra...


O piloto de 31 anos vai completar a ligação italiana com a marca de Bolonha na próxima época depois de ter assinado acordo de dois anos.





 A Ducati e Valentino Rossi assinaram contrato de dois anos para o nove vezes Campeão do Mundo correr com a “Rossa” de Borgo Panigale na Ducati Team a partir de 2011.

   A chegada de Valentino Rossi à Ducati abre novo e excitante capítulo da história desportiva da marca italiana e, na verdade, de todo o Campeonato de MotoGP. A oportunidade de tão extraordinária ligação é considerada pela Ducati como tendo um enorme valor acrescido para o projecto Ducati MotoGP.
“É com grande prazer que anunciamos que o Valentino Rossi vai correr connosco em 2011,” comentou    Gabriele Del Torchio, presidente da Ducati Motor Holding. “Ele é um exemplo de excelência no mundo do motociclismo, coerente com a nossa companhia italiana que é um tradicional estandarte da excelência ‘made in Italy’. Estes são valores chave para o sucesso na tecnologia, desenho e desportivismo. Além da vontade e paixão de ambas as partes, este acordo foi possível pelo incontestável apoio do nosso accionista Investindustrial e todos os patrocinadores associados à Ducati Team, patrocinadores que acreditaram nesta oportunidade e partilham e apoiam as nossas escolhas.”
Filippo Preziosi, Director Geral da Ducati Corse, disse: “Primeiro, o Valentino é um grande amante de motos, pelo que foi sempre para mim um prazer ouvir as suas opiniões. Até ao GP de Valência ele vai continuar a ser um rival, tão grande que deu sempre um sabor especial às nossas vitórias, mas assim que rodar com a Ducati pela primeira vez vamos trabalhar em conjunto em todos os detalhes para desenvolvermos uma moto capaz de mostrar todo o seu enorme talento. Trabalhar com o Valentino é uma das coisas mais excitantes para todos os engenheiros e é bom saber que vamos ter esta grande oportunidade na próxima época.”
Comunicado de imprensa Ducati

Ducati facilitaria ida de Valentino Rossi para a F-1, diz pai do piloto

Graziano afirma que filho vai para a categoria em 'três ou quatro' anos

    O contrato assinado com a Ducati facilitaria a ida de Valentino Rossi para a Fórmula 1. Esta é a opinião do pai do piloto de Moto GP, Graziano. Em entrevista ao jornal italiano "Sky Sport", ele afirmou que o filho não está pronto para deixar a categoria, mas que uma mudança para os carros no futuro é possível.

- Valentino não está pronto para parar com as motos. Mas em três ou quatro anos, ele vai estar na Fórmula 1. Então, qual seria uma opção melhor que a Ducati? Este parece ser um grande passo.
A italiana Ducati tem o mesmo patrocinador da Ferrari, uma marca de cigarros, o que seria outro facilitador da migração de Rossi no futuro. O piloto já foi vinculado à Scuderia algumas vezes, tendo, inclusive, feito testes com o carro em Maranello e na Catalunha, neste ano

 

 

0 comentários

Arquivo secreto da Fiat até 2014

 O cronograma envolve o lançamento de novos motores e modelos, que inclui a chegada de um inédito cyti car  equipado com o motor SGE 0.9 NA Multiair para 2013. Confira abaixo com exclusividade o dossié Fiat.




 
   NOVO UNO  O hatch compacto da Fiat mal acabou de ser lançado (em maio) e já tem programado o seu primeiro face lift para junho de 2013, porém continuará usando somente os motores Fire 1.0 e 1.4. Em junho de 2012, a Fiat promoverá a estreia do revolucionário motor SGE 0.9 NA Multiair. Já o Mille Fire, Uno furgão e Fiorino saem de cena em dezembro de 2013

   PALIO/326 HATCH Tanto a versão Fire como as superiores terão seu fim em dezembro de 2011. Já o novo Palio, derivado da plataforma do Projeto 326, chegará ao mercado em agosto de 2011 e contará com os motores 1.4 8V EVO e o 1.6 16V E.torQ.

    SIENA/326 SEDÃ A versão Fire do sedã ficará em produção até 2013. Já as versões Attractive e Essence terão uma pequena mudança de visual em junho de 2011, saindo de linha em maio de 2012, quando a Fire herdará a mesma carroceria. Já o novíssimo Siena, derivado do Projeto 326, chegará ao mercado em novembro de 2011 e o fabricante programa o primeiro face lift para setembro de 2014. O Siena 326 contará com os motores 1.4 EVO, 1.4 EVO Tetrafuel, além do 1.6 16V E.torQ. Em junho de 2012, a FPT fará a estreia do E.torQ 1.6 16V Tetrafuel.

   WEEKEND Com a chegada dos novos Palio e Siena, derivados dos projetos 326, a perua Weekend seguirá com a plataforma atual até 2014, com destino desconhecido depois desta data. Mas a perua passará por discreto face lift em junho de 2011, ganhando também o motor 1.4 8V EVO.

   STRADA Assim como a perua, a picape da família Palio também seguirá por outros caminhos. A versão Fire passará por um face lift em maio de 2012, o mesmo acontecendo com as versões Trekking e Adventure, porém, antes, em junho de 2011, seguindo assim até janeiro de 2014. A partir desta data, a Strada será substituída por um modelo derivado da plataforma do 327. Por enquanto, o projeto é chamado internamente de 327 Light Commercial Vehicle.



   IDEA O monovolume que acabou de passar por reestilização continua como está até 2014, já que juntamente com as mudança visuais o Idea recebeu os motores E.torQ. Não há programação para que o receba os motores E.torQ Multiair.


   PUNTO O compacto premium passará por seu primeiro face lift em junho de 2011, quando contará com o motor 1.4 8V EVO. O modelo reestilizado não terá o sobrenome EVO, como o irmão europeu, porém terá o mesmo visual e novo interior. De acordo com o apurado pela reportagem, o Punto camuflado flagrado em testes em São Paulo não era o modelo reestilizado. No momento, a fábrica não tem peças para montar mais que duas unidades para testes. Como se trata de pequenas alterações, serão necessários apenas 32 protótipos para testes, dos quais cinco serão para crash test. Em junho de 2012, o Punto passará a contar com os motores 1.6 e 1.8 E.torQ Multiair. O motor 1.4 16V turbo continuará até junho de 2014 e será substituído por um 1.6 E.torQ Multiair Flex Turbo.


  LINEA O sedã lançado em 2008 terá sua primeira grande alteração nos próximos dias, quando deixará de usar o motor 1.9 16V, ganhando o 1.8 16V E.torQ. Para outubro de 2011, está programado o primeiro face lift do modelo. Em junho de 2012, o sedã passará a contar com o motor 1.8 E.torQ Multiair. O T-Jet continuará a equipar o Linea até junho de 2014 e será substituído pelo 1.6 E.torQ Multiair Flex Turbo.


   STILO/BRAVO Na programação da marca, o Stilo segue em produção até dezembro com os motores 1.8 Powertrain, depois o futuro é incerto. A boa notícia é hatch médio Bravo, que entra em produção em setembro: o modelo será comercializado nas versões Dynamic e Sporting, equipadas com motor E.torQ 1.8 16V, câmbio manual e o Dualogic. A outra versão será T-Jet com o motor 1.4 16V Turbo e câmbio de seis marchas. O motor Fire turbo fica no mercado até junho de 2014, quando também será substituído pelo 1.6 E.torQ Multiair Flex Turbo.



   DOBLÒ O multiuso reestilizado no fim de 2009 e que, em julho, ganhou o motor 1.8 16V E.torQ, continuará do jeito que está até 2014, sem outras alterações previstas. Isso se justifica porque seus concorrentes diretos também estão defasados em relação os modelos europeus.



   500 A partir de março de 2011, a Fiat passará a comercializar o 500 feito no México. O modelo mexicano terá as versões Pop, Lounge e Sporting, equipadas com os motores 1.4 8V EVO Flex e 1.4 Multiair (gasolina). A partir de janeiro de 2012, o motor 1.4 Multiair será flex. O 500 europeu com motor 1.4 16V continuará até junho de 2011 nas versões Lounge e Sporting, depois o mercado nacional será abastecido somente com o modelo mexicano.

  CITY CAR Em 2013, o fabricante lançará um carro urbano provisoriamente denominado City Car. De acordo com programação da marca, o pequeno carro entrará em produção em abril de 2013, sendo equipado com os motores Fire 1.0 8V e o SGE 0.9 NA Multiair, que em 2015 passarão por melhorias para atender o Proconve L6.



Fotos Fiat/Divulgação (Punto EVO e Novo Idea)

1 comentários

Escapamento furado? Confira o que fazer


 De repente, o carro começa a roncar mais forte, ou parece ter perdido um pouco da força. É bem provável que o escapamento esteja com alguma avaria. Como tudo que faz parte de um veículo, esse circuito de tubos que se estende do cofre do motor até o fim do assoalho também sofre desgaste ao longo do tempo.




 Claro que aqueles cuidados básicos, como passar devagar por lombadas e valetas, ajudam muito a evitar que os canos sofram pancadas ou mesmo raspões. Mas é preciso estar atento a outros detalhes danosos. “Combustível de má qualidade é um veneno para o sistema. A quantidade de água, solvente e sabe lá mais o quê que colocam no álcool e na gasolina corrói rapidamente as paredes internas do tubo. A parte mais afetada é o silencioso, que esquenta menos e acumula mais líquidos não queimados pelo motor”, explica Carlos Guedes, gerente da Pneus Linhares.



 Como o número de postos que vendem combustível adulterado cresceu assustadoramente, a durabilidade do sistema de escape, na média, caiu absurdamente. “Há mais ou menos uma década, os canos de um carro zero quilômetro chegavam a durar cinco anos. De lá para cá, não passam de dois anos e meio. Já o escape de reposição, que chegava a completar três anos de uso, sem ser galvanizado, chega a dois, mesmo com o processo de galvanização atual”, explica Cícero Joaquim Neto, proprietário da Borracharia Lins Car. Eis aí mais um motivo para fugir dos combustíveis baratos demais.

 Mas a culpa pela vida encurtada do escapamento não é apenas do solvente e da água. O motorista pode acabar “gastando” bastante a peça, muitas vezes sem saber disso. “Quanto mais se usa o carro, mais o escape dura. No caso dos taxistas, que rodam o tempo todo, o sistema acaba ficando mais limpo. Já quem faz vários percursos curtos por dia mantém os canos constantemente úmidos. Nesse caso, o sistema pode durar de um ano e meio a dois, não passa disso”, afirma Neto.




 Além dessas preciosas dicas, Guedes lembra de uma outra bem elementar: “é importante escolher peças de reposição de qualidade, senão nem adianta reclamar sobre durabilidade.”

 Reparos


 Até é possível fazer alguns tipos de reparo no sistema, para adiar o gasto com peças novas, mas não é tudo que vale a pena. O silencioso, por exemplo, é uma parte do escapamento que não tem muito como ser reparada. “Dá trabalho e é caro demais, é melhor comprar um novo. Antigamente nós abríamos a peça, trocávamos a manta de isolamento acústico e soldávamos o que era preciso, mas como o preço da peça caiu bastante há anos ninguém mais faz esse tipo de serviço”, explica o proprietário da Borracharia Lins Car, que lembra que para o catalisador também não existe conserto – o certo é trocar a peça.



 Em alguns pontos, é possível recorrer a soldas. É o caso das emendas entre os canos, que podem se soltar depois de uma pancada. Esse tipo de problema pode ser resolvido com o maçarico, desde que seja uma peça de qualidade e que não apresente ferrugem, segundo Neto. “Quando uma parte do tubo amassa muito, é mais fácil cortar a parte danificada e fazer um enxerto. Desamassar dá muito trabalho, nem sempre fica bom e também acaba custando demais.”

 Pondo a mão no bolso




 Falando em custo, Guedes nos passou alguns valores médios para as peças trocadas com maior freqüência. “O silencioso, que estraga mais rápido, custa de R$ 130 a R$160 para modelos 1.0 de gerações anteriores. Para alguns modelos 1.0 atuais, como o Chevrolet Corsa, e também para alguns 1.6, fica entre R$ 220 e R$ 260.” No caso de veículos sofisticados, como VW Golf e Ford Focus, o valor parte de R$ 220, podendo atingir os R$ 280. Já para modelos Audi, BMW e Mercedes-Benz, o custo vai de R$ 380 a R$ 600.



O tubo intermediário segue essa progressão de valores:



- de R$100 a R$ 140 para 1.0 antigos

- de R$ 140 a R$ 190 para 1.0 recentes e 1.6

- de R$ 180 a R$ 230 para médios sofisticados

- de R$ 280 a R$ 400 para modelos top de linha

 
Igor Thomaz

0 comentários

Motor Sigma será um dos mais potentes 1.6 do mercado

Passado o momento de decepção – ou ilusão, na verdade -, vamos aos fatos. O motor Sigma não trouxe o comando variável, nem a injeção direta de combustível ou alguma solução extraordinária que o fizesse uma referência no mercado. Em vez disso, a Ford procurou torná-lo leve e, dizem, econômico, informação que só saberemos nas próximas semanas quando o Focus for apresentado. Pesquisamos outros 1.6 à venda no Brasil e a verdade é que o Sigma só perde mesmo para o seu similar da Renault.



O motor 1.6 16V da Hyundai/Kia, por exemplo, tem comando variável e rende 126 cv com gasolina ou próximo do que se imaginava se o Sigma viesse mesmo com esse recurso. Aliás, a semelhança de desempenho com o motor da Renault é imensa exceto pelo pico de torque numa rotação mais alta que o francês.

Resta saber como será o comportamento dele a bordo do Focus e como será o casamento com o câmbio. A Ford costuma fazer bem esse trabalho. Vamos esperar.

Materia de 2009 tirada do site http://www.blogauto.com.br

De acordo com a Ford, o consumo da versão flex é de 11,9 km/l com gasolina e 8,3 km/l com etanol na cidade. Na estrada, faz 12,7 km/l com gasolina e 8,7 km/l com etanol. O que resulta em um consumo médio e 12,3 km/l com gasolina e 8,5 km/l com etanol.

  Proximo lançamento do motor Sigma no Brasil sera o New Fiesta 1.6 Flex sem data de lançamento mais esperado para inicio de 2011

0 comentários

Carro que passa a semana parado exige manutenção maior

Primeira postagem no novo blog =)
ainda mexendo no visual mais um dia chega lá
agora a noite eu li uma materia no site do @autoesporte / http://g1.globo.com/carros/

achei interessante, e bem ao contrario em alguns pontos do que todo mundo acha sobre carros de garagem ... estou postando a materia ...

Carro que passa a semana parado exige manutenção maior

Carro que fica parado na garagem a semana inteira para rodar só no fim de semana exige manutenção mais frequente do que aquele que é usado todo dia, dizem especialistas. A demora para gastar o tanque cheio de combustível ou para atingir a quilometragem prevista para a próxima troca de óleo pode virar receita de problemas. “Os líquidos envelhecem e prejudicam mecanismos”, explica Felício Felix, do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi).
A gasolina, por exemplo, perde características depois de um mês no tanque e pode gerar entupimento dos bicos injetores, ensina o analista. O álcool tem uma duração só um pouco maior. Por isso, encher o tanque não é recomendado para quem usa pouco o carro. Tampouco esperar pela quilometragem certa para trocar o óleo do motor. “Ele dura, no máximo, cinco meses”, diz Denis Marum, diretor executivo da Oficina Chevy Auto Center, em São Paulo.

Escapamento, pneus, ar-condicionado e bateria também entram na lista de equipamentos que podem ser afetados pelo pouco uso do veículo.


Carro que passa a semana parado exige manutenção maior
Especialistas apontam principais danos dos veículos pouco usados.
Uma dica é evitar encher o tanque, pois o combustível envelhece.



Carro que fica parado na garagem a semana inteira para rodar só no fim de semana exige manutenção mais frequente do que aquele que é usado todo dia, dizem especialistas. A demora para gastar o tanque cheio de combustível ou para atingir a quilometragem prevista para a próxima troca de óleo pode virar receita de problemas. “Os líquidos envelhecem e prejudicam mecanismos”, explica Felício Felix, do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi).



A gasolina, por exemplo, perde características depois de um mês no tanque e pode gerar entupimento dos bicos injetores, ensina o analista. O álcool tem uma duração só um pouco maior. Por isso, encher o tanque não é recomendado para quem usa pouco o carro. Tampouco esperar pela quilometragem certa para trocar o óleo do motor. “Ele dura, no máximo, cinco meses”, diz Denis Marum, diretor executivo da Oficina Chevy Auto Center, em São Paulo.

Escapamento, pneus, ar-condicionado e bateria também entram na lista de equipamentos que podem ser afetados pelo pouco uso do veículo.

'Efeito padaria' e revisão mais cara
Pior é no caso do veículo que é usado esporadicamente e apenas por curtas distâncias, menos de10 km ou de 20 minutos. “É o efeito padaria”, lembra Felix. “O carro nunca roda o suficiente para o motor esquentar e haver a lubrificação das peças. A cada partida, há um desgaste grande”. O prejuízo é maior “quando a pessoa tira o carro da garagem e acelera de uma vez”, destaca Harley Bueno, diretor de segurança veicular da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA).

É por isso que o carro que roda pouco passa a ser visto como de “uso severo”, como aqueles que andam acima do esperado. Na revisão, a tendência é que seja preciso antecipar a troca de peças, o que pode quase dobrar o custo com manutenção. “O aumento fica entre 30% e 40%”, avalia Wagner Puzzi, chefe da oficina da concessionária Itavema Fiat. “O que seria trocado na segunda revisão, acontece na primeira. O da terceira, na segunda, e por aí vai."

Risco na inspeção veicular
E o prejuízo dos 'domingueiros' não para na oficina. A chance de um automóvel de pouco uso ser reprovado na inspeção veicular é maior do que a daqueles que rodam todo dia. Isso porque a vistoria obrigatória inclui todos os itens que são comprometidos pela falta de uso. "A inspeção vai desde a observação do estado do escapamento até o aproveitamento do combustível", alerta o gerente regional da Controlar, Luiz Vicente de Mello Filho. A empresa é a responsável pelas vistorias da cidade de São Paulo.

Por isso, é recomendável ter cuidado com a tentação de comprar aquele carro usado “que está novinho, quase não foi usado”, alerta Felix. “Se alguém me oferecesse um carro que rodou 10 mil km em três anos e outro que andou 45 mil km nesse tempo, preferiria o segundo. A menos que o dono do primeiro comprove que fez a manutenção com tanta frequência como deveria”.

No link vcs conferem a materia fotos e videos... http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/07/carro-que-passa-semana-parado-exige-manutencao-maior.html

Abraços a todos e boa noite.





Priscila Dal Poggetto e Luciana de Oliveira Do G1, em São Paulo

0 comentários

Postagens mais recentes Página inicial
Tecnologia do Blogger.

Léo Marcos Pereira

Minha foto
LeoPereira
Sorocabano de 23 anos apaixonado por velocidade... carros, motos, manutenção. Velocidade é minha paixão...
Ver meu perfil completo

Arquivo do Blog

  • ▼  2010 (13)
    • ▼  novembro (1)
      • Depois de um longo tempo.....
    • ►  setembro (1)
      • De cara nova
    • ►  agosto (11)
      • O que é um carro Hibrido ? II
      • O que é um carro Hibrido ?
      • "Serie V8" Chevelle + Final
      • "Serie V8" Pontiac GTO
      • "Serie V8" Dodge Charger
      • "Serie V8" Ford Mustang
      • Rossi na Ducati em 2011
      • Arquivo secreto da Fiat até 2014
      • Escapamento furado? Confira o que fazer
      • Motor Sigma será um dos mais potentes 1.6 do mercado
      • Carro que passa a semana parado exige manutenção m...

 

Blogumulus by Roy Tanck and Amanda Fazani

Seguidores


Contador Grátis
Copyright © Velocidade é Paixão. All rights reserved.